Continua a surdez e cegueira do Congresso Nacional que trabalha voltado de costas para a população que o elegeu.
Em resposta às reivindicações das ruas, que pedem tratamento igualitário previsto na Constituição (Todos são iguais perante a lei), como o fim do foro privilegiado para políticos e autoridades em geral, para que todos sejam julgados nas mesmas condições, fim da aposentadoria dos políticos que recebem o valor integral após dois mandatos, para que todos se submetam ao regime previdenciário comum ao da população, com tempo de contribuição, condições e benefícios idênticos e o fim das custosas verbas de representação, que incluem franquias absurdas de combustíveis, passagens aéreas, auxílios-paletó e outros, recessos e férias maiores que os concedidos à população, legiões de assessores pagos com dinheiro público, etc., resolvem responder com uma reforma política apenas com os temas que lhes são caros: Voto proporcional ou distrital, lista aberta ou fechada de candidatos, financiamento público de campanhas, etc.