quinta-feira, 27 de novembro de 2014

A dívida externa voltou com força redobrada!

           A hora da verdade está chegando para todos nós, brasileiros.   Os números negativos de nossa Economia, surgem a todo instante.   Nossas reservas internacionais em dólares, que em 2007 eram suficientes para pagar a dívida externa e que motivou o Lula a falsamente divulgar que a havia pago, nos tornando credores internacionais em moeda forte,  está agora em outubro de 2014, no total de US$375,833 bilhões,  segundo o Banco Central do Brasil..


           Em contrapartida, nossa dívida externa atingiu a cifra de US$523,7 bilhões.  Abaixo a notícia do Jornal Correio Braziliense:


          Como se percebe, novamente a dívida externa ultrapassou nossa reserva internacional em divisas estrangeiras.   Se usarmos toda a reserva para quitar a dívida, ao invés do saldo de US$55 bilhóes que sobravam em 2007, quando o Lula bravateou que a havia pago, hoje temos temos uma diferença líquida de US$147 bilhões contra nós, apurada em junho deste ano.   É verdade que parte substancial desta dívida foi feita por empresas privadas nacionais, que recorreram ao mercado onde os juros são mais baixos (cerca de 2% aa),  mas a situação vem se agravando com os déficits crescentes na balança comercial.   De janeiro a outubro deste ano, o déficit em transações correntes com nossos parceiros internacionais montavam em US$80,7 bilhões.  
          E Dna. Dilma disse que o ex-presidente Fernando Henrique quebrou o Brasil três vezes!
          Vamos precisar de novos empréstimos do FMI para equilibrar as contas, mas a que taxas?


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Um turbilhão de acontecimentos após as eleições.

          Depois de um tempo com o computador no conserto, voltei em meio a um turbilhão de acontecimentos (eleições sob suspeita de fraude, o desdobramento do escândalo da Petrobras, já batizado de "petrolão", e os dados econômicos, fiscais e administrativos do país em completo caos), 

          Escolher o tema a tratar como o mais relevante é extremamente difícil.  O dado comum em todos eles é a forma completamente irresponsável e interesseira de tratar a nossa Democracia, flor tenra constantemente açoitada por intempéries morais e plantada em solo infestado de pragas, como a corrupção, extorsão abusiva, compadrios, nepotismo e aparelhamento dos órgãos públicos para atender à interesses subalternos.  Falta regar nossa Democracia com a água fresca do caráter, posto que está em risco de fenecer ante tantas pragas.   Fala-se em golpe ou intervenção militar, como se extirpar a Democracia fosse o único meio de salvá-la.   Falta a água do caráter neste solo seco e infestado de pragas, mas falta também purificar o solo onde ela está plantada, senão morrerá antes de florescer completamente!