domingo, 11 de janeiro de 2015

Previsões de ano novo.

          As férias acabaram e o ano fiscal e econômico do Brasil não conseguiu começar!  Discussões sobre se o enorme déficit nas contas públicas no ano passado, vão ser lançados na contabilidade fiscal deste ano e o balanço do 3º trimestre da Petrobrás, que ainda não saiu neste início de ano novo, confirmam as previsões feitas no artigo de 17 de julho de 2014, intitulado 2015 - O ano que não vai começar.
          Depois de misteriosas ocorrências no período eleitoral que confirmou um novo mandato para a president(a), com suspeita de manipulação de votos, uso da máquina pública a favor da candidatura oficial e ameaças aos dependentes da assistência governamental e outras mais, previstas no artigo de 31 de maio de 2014,  As eleições aparelhadas,  temos agora um horizonte de muita apreensão para o futuro, com redução da atividade econômica, aumento do desemprego, comércio exterior desfavorável, mesmo com a desvalorização do Real frente á outras moedas, tendo nossos principais parceiros comerciais em dificuldades crescentes na América do Sul, parceiros americanos e europeus afastados e a China fazendo fortes ajustes em sua Economia, que a fez reduzir muito as compras de insumos a partir do Brasil.
          O escândalo da extorsão de dinheiro dos empreiteiros e prestadores de serviço da Petrobrás, através de um esquema criminoso que envolveu toda a diretoria da empresa, com finalidade de abastecer o caixa dos partidos políticos que formam a base de sustentação do governo, ainda não teve seu desfecho e se estenderá ainda por algum tempo, até que os responsáveis possam enfim, ser levados à barra dos tribunais.  Políticos e tesoureiros de partidos já negam sua participação, alegando não saber de nada!   E ainda, é preciso deslindar o que ocorre em empresas estatais, como a ECT (Correios), Eletrobrás e os Bancos oficiais (Banco do Brasil, CEF e BNDES), todas sob suspeitas de desvios e malversações e controladas por entes políticos.   parece recorrente a coincidência entre a administração de empresas públicas por políticos e os desvios e malversações de recursos.