quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

A questão racial no Brasil.

          A esquerda brasileira, em sua ânsia de exacerbar a as discrepâncias sociais, políticas e religiosas da sociedade, estimulando o divisionismo e os conflitos sociais, como motor para alcançar e permanecer no poder indefinidamente, ressuscitou a questão da escravidão no Brasil, falando e executando ações afirmativas que visam compensar os afrodescendentes por séculos de humilhações e falta de liberdade, além do abandono em que vivem estas pessoas, sem acesso à educação, emprego ou oportunidades.   Toda esta política vem sendo implementada  à custa da Sociedade, discriminando os brasileiros na cor de pele ou origem social, nas oportunidades de acesso às Universidades, empregos públicos e até no acesso à terra para moradia ou produção de produtos agrícolas.

           Antes de prosseguir, um pouco da História d'África, desde o tempo em que os europeus lá chegaram e até antes.
          Formado quase exclusivamente por tribos e etnias nômades extrativistas, o continente africano sempre foi palco de migrações de seus povos, assim que os recursos em determinada área começavam a escassear, seja por condições climáticas, ambientais ou pelo excesso de extração dos alimentos e proteínas necessários à subsistência da etnia dominante da área.
          Estas migrações, frequentemente se tornavam conflituosas, uma vez que a nova área fértil e abundante de recursos para exploração, sempre estava ocupada por outra tribo e etnia diferente dos recém chegados.  Até hoje, vemos o resultado destas disputas territoriais na África, com o domínio de uma etnia sobre a outra:  Morte e genocídio da etnia derrotada, matando-se inclusive crianças e mulheres, estupradas e assassinadas.   Afinal, não se podia permitir uma recuperação e reação dos derrotados, por razões óbvias de segurança.  A vida prosseguia até que os recursos escasseassem ou uma outra tribo chegasse ao território ocupado.  Nova guerra de dominação, novo genocídio dos derrotados.  Até que, em determinada época, alguns prisioneiros começaram a ser poupados para executar os trabalhos mais difíceis e cansativos para os vencedores, vivendo como escravos de seus senhores, também africanos.