sexta-feira, 22 de maio de 2015

A árdua tarefa de Joaquim Levy.

          O Ministro da Fazenda, Sr. Joaquim Levy, encontra-se numa situação muito difícil, pois tenta ajustar as conta públicas, após a reeleição da presidente Dilma,, através do aumento de impostos, uma vez que as circunstâncias politicas impedem um ajuste sério e definitivo.  As leis de Mercado não se submetem às imposições e conchavos políticos.  Se um produto fica mais caro, as pessoas compram menos ou deixam de comprá-lo.  Com o fim das exonerações fiscais e o anúncio do aumento das tarifas públicas e de tributos, houve uma imediata retração do Mercado e o consequente aumento das demissões, aumentando o desemprego.  O caminho da solução dos desmandos e da orgia de gastos extra-orçamentários, não passará pelo simples aumento da tributação dos produtos e serviços.  
          Quanto mais se aumentam tributos, mais aumentam os preços ao consumidor, que em última análise, é quem paga tudo, o produto e os impostos.  Ao consumidor só resta se retrair, comprando menos, o que agrava o funcionamento saudável do Mercado.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O MARTÍRIO DE TIRADENTES: UMA FARSA?

Publico interessante relato sobre Tiradentes, recebido de uma amiga.  Se for verdade, o João Pedro Stédile mereceu a medalha Tiradentes, e os demais agraciados é que tem que devolvê-la, principalmente se forem pessoas honradas.

                O MARTÍRIO DE TIRADENTES: UMA FARSA
                         por Guilhobel Aurélio Camargo



    Ele estava muito bem vivo, um ano depois, em Paris. O feriado de 21 de

abril é fruto de uma história fabricada que criou Tiradentes como bode
expiatório, que levaria a culpa pelo movimento da Inconfidência Mineira.
Quem morreu no lugar dele foi um ladrão chamado Isidro Gouveia.
A mentira que criou o feriado de 21 de abril é: Tiradentes foi
sentenciado à morte e foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio
de Janeiro, no local chamado Campo da Lampadosa, que hoje é conhecido
como a Praça Tiradentes. Com a Proclamação da República, precisava ser
criada uma nova identidade nacional. Pensou-se em eternizar Marechal
Deodoro, mas o escolhido foi Tiradentes.