A medicina em Cuba é tão boa que conseguiu duas proezas: O Hugo Chávez morreu do tratamento recebido e a Venezuela tornou-se um caminho de fuga para Miami dos cubanos que para lá foram "ajudar" os venezuelanos.
Aqui no Brasil, parece que será diferente. Há garantias de extradição para os que tentarem desertar do paraíso cubano. Na República Bolivariana da Venezuela, já decretada socialista, não se contava com a deserção dos colaboradores cubanos em medicina. Afinal, saíram de um país comuno-socialista para outro, não? O problema é que esqueceram de vigiá-los e a Colômbia, que fica ao lado, anda às turras com a Venezuela. Assim, os cubanos trataram de fugir para os Estados Unidos, país que não tem relações com Cuba e portanto, os considera como refugiados do atroz regime cubano, tão admirado por Zé Dirceu e "cumpanheiros".
Aqui, por garantia, foram admitidos sem diploma e passaporte. Só conseguirão trabalhar aqui, no governo da companheirada, que aceita médicos estrangeiros sem diploma. Apenas uma mera autorização para viagem ao Brasil. Continuarão como reféns do regime cubano.
Sorte deles que os Estados Unidos não exigem passaporte nem visto dos cubanos que fogem do paraíso de Fidel e Raul Castro. O maior problema será driblar a Polícia Federal e cruzar as imensas e desguarnecidas fronteiras brasileiras. Por sorte ainda maior, o Paraguai foi suspenso do Mercosul e agora, tem agido de forma independente, em relação ao Brasil e seus parceiros.
Então, ainda temos esperança. Esperança que os cubanos estejam mais preocupados em buscar asilo nos Estados Unidos do que fazer proselitismo socialista com nossos incultos e influenciáveis cidadãos interioranos e das periferias das grandes cidades. Os mesmos que votam no PT para continuar recebendo as esmolas governamentais do bolsa-família. O problema é que no "contrato de mão de obra", o Brasil se obriga a pagar à Cuba os salários, até o retorno dos cubanos.
Sentiram a coceira nos seus bolsos? Eu senti nos meus. A transferência de quase um bilhão de reais por ano para Cuba, continuará até que os cubanos retornem. Pelo visto, até os que fugirem! Para a dupla escravagista de Cuba é garantia suficiente!
Afinal, para o Brasil que perdoa dívidas de países caloteiros na América do Sul, África e Oriente, só para garantir novos empréstimos para obras de construtoras brasileiras nestes países, pagar mesada à Cuba pela fuga dos "médicos", não será problema. Não há menção à quebra de contrato pela deserção dos cubanos.
Pelo visto, ainda vamos descobrir mais coisas com o tempo.
Acho que o governo brasileiro espera que todos nós nos tornemos carcereiros dos cubanos, para impedir que fujam e nos dêem prejuízo!
Se nos fiarmos na chefe da delegação cubana, a "sargentona" que deu entrevista na chegada ao Brasil, os cubanos são empregados do governo de Cuba e por isto os salários são pagos ao governo cubano, que repassará o necessário para sua manutenção no Brasil. Quando terminar o trabalho, todos retornarão à Cuba. Tomara!
O nome do contrato continua o mesmo: Locação de mão de obra escrava!
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