Saiu a prévia do PIB estimado para 2014. O BC já admite que vai ficar abaixo de 1%. E ainda estamos em julho. Faltam ainda cinco meses e a previsão do PIB para este ano vem derretendo desde o final do ano passado, quando o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, falava em 4,5% de incremento no PIB. Veio caindo para 3,9%, 3,3%, 2,5%, 1,9%, 1,3% e agora ninguém tem coragem de fazer uma estimativa segura, dizem apenas que vai ficar abaixo de 1%, embora o governo ainda insista na visão otimista de um PIB de 1,8%, contra as expectativas do mercado.
Como já havia dito na matéria anterior, vão faltar meses para fechar o ano de 2014 com superávit primário (aquele que é usado para pagar os juros da dívida, interna e externa), uma vez que a arrecadação federal também caiu, com renúncias fiscais, desonerações e reparcelamento de dívidas com a União, com redução drástica dos encargos legais.
Com a orgia de gastos, renúncias fiscais, desonerações tributárias, perdões de dívidas e o assistencialismo predatório que garante eleição, não se podia mesmo esperar outra coisa. A completa ausência de educação financeira da presidente da República, que levou sua propalada lojinha de artigos de R$1,99 à falência, agora se replica no Tesouro Nacional.
Com a orgia de gastos, renúncias fiscais, desonerações tributárias, perdões de dívidas e o assistencialismo predatório que garante eleição, não se podia mesmo esperar outra coisa. A completa ausência de educação financeira da presidente da República, que levou sua propalada lojinha de artigos de R$1,99 à falência, agora se replica no Tesouro Nacional.