As férias acabaram e o ano fiscal e econômico do Brasil não conseguiu começar! Discussões sobre se o enorme déficit nas contas públicas no ano passado, vão ser lançados na contabilidade fiscal deste ano e o balanço do 3º trimestre da Petrobrás, que ainda não saiu neste início de ano novo, confirmam as previsões feitas no artigo de 17 de julho de 2014, intitulado 2015 - O ano que não vai começar.
Depois de misteriosas ocorrências no período eleitoral que confirmou um novo mandato para a president(a), com suspeita de manipulação de votos, uso da máquina pública a favor da candidatura oficial e ameaças aos dependentes da assistência governamental e outras mais, previstas no artigo de 31 de maio de 2014, As eleições aparelhadas, temos agora um horizonte de muita apreensão para o futuro, com redução da atividade econômica, aumento do desemprego, comércio exterior desfavorável, mesmo com a desvalorização do Real frente á outras moedas, tendo nossos principais parceiros comerciais em dificuldades crescentes na América do Sul, parceiros americanos e europeus afastados e a China fazendo fortes ajustes em sua Economia, que a fez reduzir muito as compras de insumos a partir do Brasil.
O escândalo da extorsão de dinheiro dos empreiteiros e prestadores de serviço da Petrobrás, através de um esquema criminoso que envolveu toda a diretoria da empresa, com finalidade de abastecer o caixa dos partidos políticos que formam a base de sustentação do governo, ainda não teve seu desfecho e se estenderá ainda por algum tempo, até que os responsáveis possam enfim, ser levados à barra dos tribunais. Políticos e tesoureiros de partidos já negam sua participação, alegando não saber de nada! E ainda, é preciso deslindar o que ocorre em empresas estatais, como a ECT (Correios), Eletrobrás e os Bancos oficiais (Banco do Brasil, CEF e BNDES), todas sob suspeitas de desvios e malversações e controladas por entes políticos. parece recorrente a coincidência entre a administração de empresas públicas por políticos e os desvios e malversações de recursos.
Quarenta novos ministros foram nomeados, alguns do governo anterior, que foram realocados em novas posições, outros que já chegam sob denúncias de envolvimento em atos desabonadores. Não podemos prever que, se jogarmos em campo tal número de jogadores para combater a inflação, as desigualdades sociais, a falta de infraestrutura, crônica em todos os campos de atuação governamental, obras paralisadas, educação em queda e analfabetismo crescendo, conseguirão reverter este quadro desolador que se apresenta à nossa frente. Gostaria de ser otimista e desejar sucesso à nova equipe governamental, mas histórico anterior desabona qualquer ufanismo em matéria de encaminhamento de soluções para os graves problemas que enfrentamos. Tudo que o governo quer é se equilibrar nesta corda bamba, sem cair, até as próximas eleições, quando será a vez do grande líder Lula, tentar a volta triunfal ao poder, de onde certamente, só sairá morto, como Chavez da Venezuela!
As mudanças climáticas vieram para permanecer um bom tempo entre nós. A falta de chuvas do ano passado, o calor intenso neste início de ano, as inundações repentinas que causam tanto transtorno e os desequilíbrios que causam ciclones e ventos com mais de 100 km/h, são esperados ao longo do ano. Os reservatórios das represas permanecem abaixo do nível crítico e as chuvas de verão, torrenciais por natureza, não conseguem minimizar o problema. O uso de protetores solares tornou-se obrigatório, mais ainda que os novos extintores de incêndio que fomos obrigados a adquirir para nossos veículos, do tipo ABC (antes até do período de licenciamento anual), que não mostraram a eficiência alardeada, mas garantirão bons lucros aos prestadores de serviço do Poder Público.
Há um recrudescimento do terrorismo islâmico, com muitas mortes, agora inovadas com decapitações e fuzilamentos, além das tradicionais bombas atadas a fanáticos. O Ocidente e o Mundo Livre precisarão reagir, evoluindo no tratamento das questões que envolvem terrorismo de qualquer natureza, sob pena de permitir o caos e o fim da civilização. O inimigo está à porta e é preciso combatê-lo, sem tréguas, posto que a trégua só serve para fortalece-lo. O terrorismo é usado como ferramenta para estabelecer a hegemonia de uma doutrina, acabando fisicamente com todas as outras, sejam de natureza política, religiosa ou racial.
Abraços a todos e esperemos os desdobramentos.
As mudanças climáticas vieram para permanecer um bom tempo entre nós. A falta de chuvas do ano passado, o calor intenso neste início de ano, as inundações repentinas que causam tanto transtorno e os desequilíbrios que causam ciclones e ventos com mais de 100 km/h, são esperados ao longo do ano. Os reservatórios das represas permanecem abaixo do nível crítico e as chuvas de verão, torrenciais por natureza, não conseguem minimizar o problema. O uso de protetores solares tornou-se obrigatório, mais ainda que os novos extintores de incêndio que fomos obrigados a adquirir para nossos veículos, do tipo ABC (antes até do período de licenciamento anual), que não mostraram a eficiência alardeada, mas garantirão bons lucros aos prestadores de serviço do Poder Público.
Há um recrudescimento do terrorismo islâmico, com muitas mortes, agora inovadas com decapitações e fuzilamentos, além das tradicionais bombas atadas a fanáticos. O Ocidente e o Mundo Livre precisarão reagir, evoluindo no tratamento das questões que envolvem terrorismo de qualquer natureza, sob pena de permitir o caos e o fim da civilização. O inimigo está à porta e é preciso combatê-lo, sem tréguas, posto que a trégua só serve para fortalece-lo. O terrorismo é usado como ferramenta para estabelecer a hegemonia de uma doutrina, acabando fisicamente com todas as outras, sejam de natureza política, religiosa ou racial.
Abraços a todos e esperemos os desdobramentos.
Publicado a partir de e-mail enviado por Maria Christina Dourado.
ResponderExcluirMuito bacana o texto enviado, refletindo bem o que acontece no Brasil e no mundo,
Christina