segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O verdadeiro Socialismo.

          O socialismo é uma mentira.  E serve-se da mentira para se propagar entre os ingênuos e bem intencionados.  Na Alemanha de 1933, Hitler implantou o Nacional Socialismo (NaSo = Nazismo), usando a mentira para submeter o povo alemão aos seus desvairos de raça ariana superior, levando a Alemanha à guerra e à auto-destruição.  Os anos iniciais, de desenvolvimento e opulência, foram substituídos por sangue, campos de extermínio e 30 milhões de mortos.  Só em 1990 caiu o muro de Berlim, terminando a divisão do país entre os vencedores da 2ª Grande Guerra Mundial.  Um pesadelo que durou 12 anos (pretendiam 1000 anos para o III Reich) de guerra, sangue e morte e mais 45 anos de domínio estrangeiro em seu país.
          Goebbels, Ministro da Propaganda do III Reich, dizia que uma mentira, mil vezes repetida, torna-se verdade, primeiro para os ouvidos desatentos, depois para todos.

          Na verdade o que o Socialismo faz, quando implantado em um país, é criar uma nova elite, formada pelos líderes "revolucionários", que se apropriam de todas as riquezas nacionais e submetendo o povo à escravidão.  A população serve aos líderes, pensando que estão servindo à pátria.  Os líderes se apropriam inclusive do resultado do trabalho da população, constituindo a pior forma de escravidão.  A liberdade é a primeira vítima do Socialismo.   Constroem muros e cercas eletrificadas para proteger o regime de seu próprio povo.
          Mentem quando falam em igualdade, pois sabem que os homens são desiguais, poderosos e impotentes, fortes e fracos, inteligentes e idiotas.  Esta dicotomia faz parte da vida.  Igualdade de oportunidades é um direito desrespeitado em todos os regimes, principalmente no Socialismo, onde só os membros do Partido (único autorizado a funcionar) podem aspirar à ascensão social e às oportunidades
          Como tornar um rico e poderoso igual a um pobre e oprimido?  Só sendo mais poderoso que o poderoso, mais rico que o mais rico, mais forte que o mais forte.  E uma vez alcançada esta condição, submetendo os ricos e fazendo-os ficarem iguais aos pobres (todos pobres, é claro), será que abririam mão deste poder para ficarem iguais ao resto da população?  Certo que formarão uma casta de líderes  para serem idolatrados como "farois da humanidade", "supremos líderes", "adorados lideres", etc.  Todos os bens e propriedades ficarão com eles, permitindo apenas ao povo o uso que convier ao Líder Supremo.  Até sua sucessão é como a dos Reis:  De pai para filho, ou no caso de Cuba, de irmão para irmão!
          Os ideais da Revolução Francesa de 1789, Igualdade, Liberdade e Fraternidade, cabem no Socialismo?
          Só como mais uma mentira.  Não há igualdade, liberdade nem fraternidade no Socialismo, embora estes sejam os motes de sua propaganda enganadora.
          No Brasil, para os socialistas a fraternidade é estimular a luta de classes e de raças, recriando o racismo e lançando alunos contra professores, pobres contra ricos, índios contra brancos, empregados contra patrões, etc.  Onde está a fraternidade?  Para os socialistas brasileiros, fraternidade e perdoar dívidas de parceiros comerciais irresponsáveis, fazer generosas doações em dinheiro à países conflituosos, em nome da paz, mas produzindo mais guerra, para, segundo se acredita, conseguir um assento no ambicionado Conselho de Segurança da ONU, como nação emergente, líder dos povos oprimidos do 3º Mundo.
           O uso do termo nações indígenas é divisionista e busca, criar nações dentro do país, inclusive com assento na ONU.  Será a fragmentação definitiva do Brasil, se permitirmos.  Todos são brasileiros e devem continuar assim.  A criação de reservas indígenas para índios aculturados, com carros, escolas, bens e eletrodomésticos é bizarro e injustificável.  Todos já estão integrados ao país, não há porque segregá-los em reservas.  É golpe divisionista, principalmente porque a ideia de reserva contínua, se estendendo a outros países, busca criar nações dentro da nação brasileira, que não respeitam sequer nossos limites territoriais.
         Começam nas escolas doutrinando os jovens idealistas, inserindo em suas cabeças que o Socialismo busca a igualdade entre os desiguais, a liberdade responsável e a fraternidade entre os povos.   Aos idealistas, soa como música.   Quando perceberem onde entraram, será tarde!
          Com a recente visita do Papa, ninguém perguntou ao pontífice o que achava do Socialismo, nem porque os Socialistas são ateus. Não acreditam em Deus, embora alguns finjam que sim.  Será que nossa Nomenklatura gostaria de ouvir sua opinião?  Estavam ocupados, mandando baixar o cacete nos jovens manifestantes, que já não estão mais ao lado deles.

http://josefernandoesteves.blogspot.com.br/   

4 comentários:

  1. Muito bom!!! Parabéns, continue escrevendo. Está sendo um prazer acompanhar seus escritos. Cleverson Veronez

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  2. Esteves,
    Seu texto está fazendo algumas confusões, pois apesar do nazismo se auto denominar nacional socialista era na verdade, um governo fascista, com as seguintes características.
    Fascismo é uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista que ganhou destaque no início da Europa do século XX. Os Fascistas procuravam unificar sua nação através de um estado totalitário que promove a mobilização em massa da comunidade nacional, confiando em um partido de vanguarda para iniciar uma revolução e organizar a nação em princípios fascistas. Hostil à democracia liberal, ao socialismo e ao comunismo, os movimentos fascistas compartilham certas características comuns, incluindo a veneração ao Estado, a devoção a um líder forte e uma ênfase em ultranacionalismo, etnocentrismo e militarismo.

    Abs,
    Marcelo

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    1. Marcelo,

      Grato pelos esclarecimentos.
      Pela sua descrição, Cuba e Coréia do Norte são regimes fascistas e apenas usam o nome de ditadura marxista-leninista para enganar a todos como fizeram os nazistas, que se diziam socialistas, mas eram fascistas, como a Itália de Mussolini, de ultra direita, que assumiu seu fascismo.
      Um dia ainda vou entender essa mistura de atitudes entre os fascistas, comunistas, socialistas e a ultra direita. Parece sempre que os extremos se tocam, não no infinito, como na matemática, mas na ideologia, como na política.

      abraços.

      José Fernando Esteves.

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  3. Muito bom este texto. Parabéns, vou compartilhar!

    abs

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