Como sabemos, o que garante a existência de um país como nação
soberana, é a proteção dos valores que garantem a unidade e coesão da pátria.
Assim, o idioma, a moeda, as armas da República, o Hino Nacional e a
Bandeira, entre outros valores, precisam ser preservados e protegidos, sob pena
de se romperem os elos da unidade nacional e federativa. Como exemplo, os
movimentos separatistas do sul do país, que se tornam ativos sempre que as
coisas começam a degringolar no Brasil. Tivemos alguns movimentos e guerras, ao
longo de nossa história, por causa justamente da perda de alguns destes valores.
O que temos visto hoje em dia, é que
os governos atuais, agridem o idioma, modificando-o a seu bel-prazer, existindo
hoje já locais onde se fala um "brasileiro" diferente da língua com
que nos expressamos regularmente. Isto é um fator divisionista, pois
cria-se um idioma clássico, um culto e um popular, determinando-se a que classe
pertence um cidadão, dependendo da sua forma de falar. Deixa de haver a
unidade e a igualdade do falar, lançando-se a semente do divisionismo.
Agora também, este governo atual, criou um idioma oficial, onde o
particípio ativo da ação (ante, ente, inte), passou a ser falado e escrito
segundo o gênero do praticante da ação. Assim, a presidente virou
"presidenta", constituinte passará a ser chamada de “constituinta”,
etc. Isto é claro, separa mais do que une a nação.
A moeda também precisa ser protegida
de políticas econômicas ou ditas sociais, que embora pareçam boas, logo
produzem inflação de demanda ou de emissão descontrolada de moeda para
financiar estas políticas visionárias de um futuro que fica cada vez mais
longínquo.
A inflação não é provocada pelo Banco Central independente, mas pelo Banco Central que é controlado pelos formuladores de políticas expansionistas, sem lastro em produto. É tentadoramente fácil emitir moeda para financiar planos mirabolantes ou aparentemente justos social e economicamente. Se houver um grande retorno de capital, bastaria retirar este dinheiro "extra" de circulação, para a moeda voltar ao seu valor original, como estão fazendo os Estados Unidos atualmente. Só que os EUA possuem uma moeda de troca internacional, que substituiu o padrão Ouro, vigente até 1954, quando da Conferência de Breton Woods, que instituiu o padrão Dólar. Como a moeda deles circula no mundo inteiro, o fator deletério do excesso de moeda em circulação, não os afeta muito diretamente. Aqui, a inflação retornando, já demonstra o erro da política expansionista do crédito sem lastro!
A inflação não é provocada pelo Banco Central independente, mas pelo Banco Central que é controlado pelos formuladores de políticas expansionistas, sem lastro em produto. É tentadoramente fácil emitir moeda para financiar planos mirabolantes ou aparentemente justos social e economicamente. Se houver um grande retorno de capital, bastaria retirar este dinheiro "extra" de circulação, para a moeda voltar ao seu valor original, como estão fazendo os Estados Unidos atualmente. Só que os EUA possuem uma moeda de troca internacional, que substituiu o padrão Ouro, vigente até 1954, quando da Conferência de Breton Woods, que instituiu o padrão Dólar. Como a moeda deles circula no mundo inteiro, o fator deletério do excesso de moeda em circulação, não os afeta muito diretamente. Aqui, a inflação retornando, já demonstra o erro da política expansionista do crédito sem lastro!
Quando se gasta antes de poupar,
distribuir antes de gerar produto, rapidamente esgotam-se os recursos
necessários para realizar as tais políticas ditas desenvolvimentistas e
sociais! É o que está acontecendo agora mesmo, com o uso dos recursos dos
depositantes da CEF, para pagar o Bolsa Família e outros benefícios sociais.
A conta já chegou a R$4,9 bilhões que o governo está sacando a descoberto,
contrariando a LRF, que impede que o controlador do Banco, tome empréstimos do
banco controlado!
Quando se privilegia o crédito ao
consumo, num país como o nosso, onde a grande maioria da população não possui
educação financeira, o que acontece é que com este "dinheiro virtual"
do crédito, as pessoas compram baseadas no valor da prestação, sem se preocupar
com o preço do produto. Isto faz os preços não caírem num primeiro
momento e subirem em seguida, face à procura artificialmente aumentada do
produto! Isto gera inflação, como o programa de expansão de crédito do
governo brasileiro comprovou!
Por esta razão, deixar o Banco
Central na mão de governos que não se preocupam com a estabilidade econômica e
social, mas apenas no efeito visual de suas políticas expansionistas, é um
perigo real para a moeda! A acusação idiota que um Banco Central
independente ficaria na mão dos banqueiros, é altamente maniqueísta e busca
desviar o foco da questão. Quem gere o Banco Central são servidores
públicos, imbuídos de seu dever funcional de proteger a moeda, justamente
destes arroubos expansionistas que nos levam a fracassos cíclicos.
Sempre que a Administração do Banco Central fica atrelada às vontades dos
governantes, acontece o que está acontecendo! Será preciso que eu
demonstre pra você o que está acontecendo, desde que Dna. Dilma assumiu o controle
da Economia e do Banco Central? Desenhar? Basta verificar o que o
controle de preços e juros fez com a Eletrobrás, a Petrobrás e com a
inflação! Nossa Receita Federal está atrelada a vontade dos
governantes. Quantos casos de corrupção investigamos e quanto dinheiro e
bens foram apreendidos nestas operações? Quem souber que colabore
conosco e mostre os resultados! Tudo tem sido feito pelo MPF e a PF.
A justiça nega amiúde a quebra do sigilo fiscal destas pessoas,
manietando a RFB, que precisa de autorização judicial para executar seu mister!
A autonomia da Receita, tão duramente defendida por nosso sindicato,
ficou resolvida com o estabelecimento do Subsídio?
Dispenso-me de falar dos outros
símbolos da unidade nacional, por não serem objeto do presente questionamento e
não estarem sendo virulentamente atacados como os dois primeiros, cujo
questionamento que parece ser a autonomia do Banco Central e não a sua submissão
aos interesses dos banqueiros, como os socialistas de botequim querem fazer
crer!
Políticas públicas se fazem com
independência dos poderes, que é a base dos contrapesos da Democracia, senão
confiaremos sempre num iluminado que tem solução para tudo, dispensando
discussões, debates ou sugestões! Continuo acreditando que um Banco
Central autônomo, pode colaborar muito mais, mostrando as consequências de atos
pretensamente inteligentes, mas ruinosos do poder publico, em políticas
econômicas e sociais, do que andando à reboque dos delírios incompetentes de
administradores ansiosos por aprovação instantânea e votos, para permanecer no
poder a qualquer custo.
Esqueci de responder diretamente à
sua pergunta, mesmo tendo tentado no texto: O Banco Central nunca será independente do governo, do cidadão ou dos
bancos, muito menos do Mercado, posto que faz parte da corrente de
proteção da moeda nacional (ele é o guardião da moeda).
O QUE CONDENO É USURPAR SUA FUNÇÃO E
TRANSFERI-LA PARA QUEM JÁ PROVOU QUE NÃO SABE EXERCÊ-LA!
A obrigação de proteger a moeda é de
todos, até dos governos, bancos e cidadãos. Quando você vai ao
supermercado e paga o preço pedido sem discutir, quando deixa de pesquisar
preços melhores na concorrência, quando compra à prazo, mais preocupado
com o valor da prestação do que com o preço real do produto, você está
ajudando a desvalorizar a moeda, porque se deixa levar por estímulos
artificiais feitos pelos governos que querem "estimular a economia",
mesmo arruinando o país!
Quando governos interferem de forma
voluntarista na Economia, tabelando juros e expandindo a quantidade de moeda em
circulação, sem lastro em produto e em crescimento econômico, está sendo
irresponsável e prejudicando a moeda e “devorando” o poder de compra do
cidadão!
A propósito do separatismo, olhem o post que peguei no Facebook:
ResponderExcluirPost com autoria preservada.
deveriam separar o sul do resto do Brasil...quem quer lula e Dilma num país e nos em outro com gente seria e sem roubos e falcatruas.
10 de outubro às 17:17 · Curtir